Quando falamos em serviço premium, geralmente pensamos em um grande investimento. Afinal, a ideia que se tem é que quanto mais se investe, melhor será o produto oferecido. Isso não é totalmente verdadeiro. De que adianta gastar os tubos se esse capital não é bem direcionado, se não é aplicado de maneira correta? O mais importante nessa virada de chave é saber o que precisa ser melhorado e centrar forças nessa direção. Bom atendimento, por exemplo, que é algo que pode cativar a clientela, por mais simples que seja o que você tem a oferecer, não exige recursos exorbitantes. Basta saber fazer a escolha certa por aqueles que estarão nessa frente de trabalho e treiná-los para a função. Pegando o mercado fitness como referência, 90% das academias podem ser melhoradas sem grande investimento. E essas mudanças cirúrgicas fazem com que elas sejam consideradas premium. O melhor de tudo é que com esse novo direcionamento faz sentido cobrar mais pelo que é oferecido, sem que a clientela reclame ou abrace a concorrência. Resultado: mais lucro. Quer outra boa notícia? Quando falamos em serviço premium e mais valor agregado a ele, ainda há uma grande margem de crescimento nesse sentido no segmento fitness, pois o setor ainda não atingiu nem 1% desse público disposto a gastar mais por algo de qualidade. Não tem muito para gastar? Oras, o mais importante é não jogar dinheiro pelo ralo, aplicando o que você tem em algo que, de fato, demande mais investimento, como infraestrutura. Sim, um produto de qualidade pede, na maioria das vezes, uma otimização de capital e não um caminhão de dinheiro.